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21 junho 2007
Presente da manhã
Noite longa
Choro doído, até vencer o cansaço e dormir
O sol da manhã trouxe com a musiquinha da infância um presente.
O arco-íris banha o beijo do Klimt.
E o sorriso voltou, junto com a certeza de que existe sim, um amor melhor!!!
"Há um mundo bem melhor
Todo feito pra você!!!"
 
17 junho 2007
Desapego
É hora de abandonar-te
Os sonhos construídos foram deixados para que outra possa viver.
Enfim, entendi que você sempre esteve livre para trilhar seu caminho. E que este caminho não cruzava com o meu.
Aceito suas escolhas.
E faço as minhas.
Desprendo-me de toda dor causada, de todo amor não-vivido.
Desfaço-me de toda mágoa, de toda angústia, de toda espera.
Compreendo que fiz o que podia ter feito da melhor maneira que sabia naquele momento.
Deixo você ir.
É hora de ver as coisas como elas verdadeiramente são. Deixar as fantasias de lado.
É inútil desprender tanta energia para manter um sentimento que não pode ser vivido em sua plenitude.
 
12 junho 2007
Lápis de cor
Noite sem sono
Lembranças desencavadas trazem a certeza que não adianta acreditar em Papai Noel.
Apesar do pouco sono, dia agitado, sem cansaço.
Novas perspectivas, novos olhares
Visitar o passado traz elementos para enxergar melhor o presente.
Lembrar da caixa com 96 lápis de cor que sempre foi minha me fez bem. Posso pintar meu mundo com as minhas cores.
E hoje quero tudo salmão, turquesa, vermelho, azul celeste, fúcsia, amarelo queimado, marrom, verde água, preto, rosa bebê, branco, cinza, roxo, lilás, dourado, laranja, magenta, bege, cáqui, pêssego, púrpura, violeta....
 
06 junho 2007
Ipê
Imagem: M. Olivia C. B.
Solta sem amarras.
Tempo frio
Enterradas as últimas esperanças junto àquele ipê rosa.
As flores cairão para cobrir os restos mortais de um amor sem sentido.
O vento seca a lágrima que desceu pelo rosto.
É hora de seguir em frente.
 
05 junho 2007
Cadeira vazia
Em todo lugar que eu ando tem uma cadeira vazia. Na mesa do almoço de família, no show da Marisa, no avião...
Vazio
O filme no cinema tem cena de suspense e ao meu lado não tem ninguém. Ninguém pra segurar minha mão e rir do meu medo bobo. Minha mão fica solta no encosto, gelada.
O carro novo me leva pelos mesmos caminhos e no banco do passageiro também não tem ninguém. Ninguém pra dizer que o caminho tá errado, pra cantar junto a música que toca no rádio.
A cadeira vazia grita a falta.
Não há mais o que ser dito.
Palavras gastas de tanta repetição não irão mudar o rumo dessa história.
A vida segue sem chances de ter colo, companhia.
Não tem dor, é só uma descrença sem fim