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26 setembro 2007
baixa umidade relativa do ar
4 meses sem chuva
As árvores estão sem folhas
O gramado parece uma palha
Tem queimada em algum lugar que não sei onde, sinto o cheiro de fumaça impregnando tudo.
A névoa seca se estende no horizonte e deixa o pôr-do-sol mais bonito.
Sinto falta de ar.
Parece que o ar não chega aos pulmões.
A pele está repuxando, os olhos parecem cheios de areia.
Tudo ressecado por dentro. Não tenho mais lágrimas pra chorar. Os sentimentos grandiosos murcharam, igual à árvore de frente a minha janela.
Sinto uma angústia de não-sei-o-que.
Sentimento confuso, difuso que incomodou o dia inteiro.
Tudo chegando a um limite.
Preciso de água. Preciso de amor.
Silêncio.
A noite abafada traz respostas.
Saber por que dói não diminui a dor.
 
19 setembro 2007
Quer mesmo saber?
Eu estou diferente porque eu sou assim.

Tem dia em que eu desisto e assumo que te amo mesmo e vou amar até morrer, mesmo que não seja possível viver esse amor. Nesses dias, eu morro de saudades, dá vontade de ouvir sua voz, sentir seu cheiro e me afogar nos seus olhos...

Daí no dia seguinte eu acordo com a certeza que a vida não é só amar alguém e que tenho muitas outras coisas pra viver, pra experimentar, pra sentir. Então acho que o melhor a fazer é me afastar de você, não querer saber da sua vidinha medíocre.

Tem dias que eu acordo ingênua e acho que é possível passar por cima de todo o sofrimento. Daí, nesses dias eu sou bobinha, consigo responder seus e-mails como se a gente pudesse ser amiguinho, como se pudesse me preocupar com sua dor de garganta e dividir minha vida com o homem que mais amei (ou amo, sei lá).

Vou dormir e quando acordo percebo que sou sozinha mesmo, como sempre fui. Que não preciso das migalhas que você me dá quando quer. Entro no meu carro, ligo o som alto e venho trabalhar feliz porque não tenho nada que me amarre.

Talvez seja por isso que eu não consigo ir muito longe de você...

 
18 setembro 2007
Dor...
Mais uma vez você não vem
Uma confusão se instala em mim
Raiva, angústia, frustração e dor
Uma dor funda que não passa com remédio
E mais uma vez você não vem
E a culpa é minha que não deixo você vir
Por maior que seja o meu desejo por ti
Não permito que você venha
Não pode ser de qualquer jeito
Porque se for assim, não serei digna de ti
E dói...
Tem um buraco no lugar que era teu
E a ausência dói...
Ausência que se esvai em sangue levando você para mais longe de mim e aumentando meu desejo por ti
E dói, me enrosco em meu travesseiro e choro até adormecer
E de tanto te chamar, você vem
Sinto sua mão no meu rosto e ao olhar-te nos olhos tenho a certeza que não vai ser sempre assim.
Nosso dia de ser feliz vai chegar.
 
17 setembro 2007
Pausa pra descanso...
Cachoeira, mato
Água gelada
Fotografia
Conversa boa
Risadas soltas
Música maluca
Luz azul
Sono bom
Sol pra esquentar a pele
Sorvete de morango
Crianças brincando
Fim de semana perfeito!!!!
 
06 setembro 2007
Uns dias só...
A distância ajuda a ver tudo com outros olhos...