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29 novembro 2006
...
E no sonho, eu andava descalça, por um caminho novo, desconhecido.
Andava só, sem companhia e sem medo. E o tempo era meu, não era preciso esperar por ninguém, nem correr para alcançar ninguém. O cheiro era de terra molhada. Não tinha preocupação de me perder, porque o caminho também era meu. Eu podia escolher por onde ir.
Andava sempre em frente e o cansaço não chegava.
Lembro de olhar para trás e ver vários rostos. Sei que estavam torcendo por mim. E senti o coração apertar, vontade de voltar correndo. Só que voltar seria aceitar a vida de sempre, que já não satisfaz.
Então, o desconhecido abria as portas para eu passar. E era hora de ir...
Talvez a agitação toda que não se cala precise de silêncio. Silêncio e disposição para deixar tudo e todos pra trás. Talvez seja a hora do desapego que está anunciando sua chegada.