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11 setembro 2006
11 de setembro
Noite passada aconteceu como nos tempos de criança. Tive medo do escuro. Adiei o sono o mais que pude, rolei na cama, acendi e apaguei a luz, li, ouvi música, vi televisão. Tudo isso pra não dormir e ter que acordar no dia de hoje. Eu sabia que não haveria como escapar das lembranças. Por mais que eu resistisse.
E não há como negar, o sol clareou meu quarto e o primeiro pensamento foi em você. Ao abrir os olhos, seu rosto apareceu, como naquele dia há alguns anos atrás. Tive certeza que não haveria como escapar da sua voz, mesmo que distante. Hoje eu não conseguiria resistir ao toque do celular.
Demorei a me vestir, abri o armário, peguei aquela blusa-arco-íris que usava naquele dia. Mas ela não combinava com uma mulher com olheiras. Achei melhor preto. Hoje não seria um dia de comemorações. Aquelas lembranças continuam sendo muito doloridas.
Como naquele ano, em todo lugar aparecem as imagens da destruição, de tudo desmoronando. Há quatro anos atrás, eu via tudo aquilo e não imaginava que algo parecido com toda aquela destruição poderia atingir o amor maior que eu vivia.
Hoje foi um dia de luto. Olhei pra trás e vi apenas dois fachos de luz fraca, no lugar onde havia um amor imenso. Vi apenas a sombra do homem que eu amei. Vi somente a sombra da mulher que te amou. Não consegui conter as lágrimas. Tive vontade de deixar flores no túmulo do nosso amor.
 
posted by Dê at 9:23 PM | Link do texto

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1 Comments:


At 10:52 PM, Blogger Cristiano Contreiras

Muita poeira e nuvem turva no cotidiano e lembrança, deste dia inesquecível...há de ser eterno, pela dor que permanece.