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12 fevereiro 2007
A falta
Vivo da falta.
Por mais que eu brigue comigo, que eu me convença com todos os argumentos racionais, sinto sua falta. Sofro com a falta que você me faz.
Já tentei de tudo: substituir, jogar no mar, esquecer, deixar pra trás, viajar pra longe, viver outras histórias...
Caio sempre na mesma armadilha. Ao menor sinal de fragilidade, quero você. É tua a voz que acalma. Mas também é tua a voz que irrita, que me tira do prumo. Quero as promessas de dias de sol ao teu lado.
Acordo cedo e decido que hoje não vou te procurar. Afinal, segunda-feira é dia de começar coisas novas: dieta, academia, tirar você da minha vida. E no meio da tarde, acontece mais uma besteira qualquer que me tira do sério. E eu só penso que você saberia me ouvir, me entender, me colocar no colo. Daí toda firmeza de propósitos escorre pelos dedos que procuram ávidos o telefone. O coração acelera, louco para ouvir sua voz. Com sede de você.
E não consigo, mais uma vez. E bate uma tristeza sem fim. As forças estão se esgotando, não tenho mais no que me apegar. Não posso mais me ligar ao sonho, às lembranças, à fantasia... Assim, a falta, minha companheira de todos os dias (e principalmente das noites) toma conta, impregnada em cada pedacinho do meu corpo.